A diferença entre os arquétipos junguianos e arquétipos dos animais do poder no Xamanismo
Qual a diferença entre essas duas formas de arquétipos?
O termo “arquétipo” tem suas origens na Grécia antiga, as palavras raiz são archein que significa “original ou velho” e typos que significa “padrão, modelo ou tipo”, o significado combinado é “padrão original”
Vamos entender que este conceito dos arquétipos ficou conhecido, através dos estudos que foram disseminados por Carl Gustav Jung, em meados de 1919.
Ele chegou à conclusão de que os arquétipos são conjuntos de imagens primordiais, provenientes de uma sucessão de repetições progressivas de uma mesma experiência durante muitas gerações que ficaram armazenadas no inconsciente coletivo.
Com base nisso, ele estudou alguns objetos e animais que promovem esse gatilho, acessando nosso inconsciente e ativando emoções positivas ou negativas.
A relação dos arquétipos com o assunto Xamanismo, iniciou deste os primórdios da humanidade, aonde não havia fronteiras entre ciência, arte e religião. Tudo se fundia em uma única busca: conhecer as forças da natureza e saber usá-las em benefício do homem.
Muitos historiadores, arqueólogos e antropólogos acreditam que a origem do xamanismo está na Europa no final da Idade da Pedra, entre 30 000 e 20 000 anos atrás.
Xamanismo
Quando você ouve a palavra “xamanismo”, quais imagens lhe vem à mente?
A maioria das pessoas imaginam cocares de pena, couros de búfalo, rodas de medicina e filtros dos sonhos – todas as imagens associadas a cultura dos nativos americanos.
Mas ao contrário da opinião popular, um “shaman” não é um homem de medicina, e “xamanismo” não é uma religião nativa americana.
Antes do xamanismo se fixar na Sibéria, o papel do xamã já era de certa forma exercido pelo sramana, na Índia e nos Hymalaias. Tanto os sramanas como os brahmanas praticavam o yoga.
É interessante ressaltar que, o Yoga é uma tradição iniciática que surgiu do xamanismo que se fundamentalizou na Sibéria, e não do Sramanismo, que é um tipo de xamanismo ancestral anterior à Sibéria.
O xamanismo é uma das mais antigas práticas divinatórias do mundo para promover a cura e bem-estar espiritual. E através deste foco, buscando a inteiração do bem estar de todos os corpos (mental, emocional, físico e espiritual) que buscamos a força da influência dos animais de poder para impulsionar, exponenciar algo que estamos precisando no momento.
Influência dos Arquétipos
Os povos antigos, já sabiam da influência dos arquétipos animais no nosso insconsciente, e o utilizavam para conseguir o equilíbrio de todos os corpos para que a prosperidade em todos os sentidos amplos que ela representa, seja ancorado em nossa vida.
Os arquétipos são sabedoria ancestral, de povos antigos que já entendiam a sua influência e seu poder. Por isso, optei em estudar os arquétipos dos animais de poder, pois representa a nossa psiquê ancestral, ativando gatilhos muito mais profundos de nossas camadas energéticas e de todo nosso campo eletromagnético.
Após o uso deles, na minha vida e na dos meus clientes, percebi muita melhora nos campos trabalhados e por isso, quero compartilhar com vocês o que eu aprendi, sobre alguns animais de poder e como podem nos auxiliar, de maneira prática e objetiva, podemos polarizar no positivo e conseguir reverberar toda a força que temos dentro de nós.
Gratidão por estar aqui e gratidão pela existência de cada um de vocês!
Gratidão, gratidão, gratidão.
Maluê Martinelli
0 Comentários