Vidas Passadas
Qual a relação desta vida com uma vida passada e como consigo detectar o que está me atrapalhando?
Você já se pegou questionando quem você foi em vidas passadas? Quando aceitamos que já vivemos outras vidas, que já tivemos outras experiências na Terra, logo vem a curiosidade de saber sobre o nosso passado.
Em uma das mais prestigiosas universidades públicas dos Estados Unidos, a Universidade de Virgínia, pesquisadores da área de saúde mental dedicam-se há décadas a desafiar os céticos.
Ali são estudados, entre outros casos que ultrapassam os contornos da ciência convencional, relatos sobre reencarnação, muitos deles submetidos à checagem.
Resultados conclusivos não há, mas eles são, no mínimo, intrigantes. À frente da Divisão de Estudos da Personalidade está o mais famoso pesquisador sobre o assunto, o já octogenário Ian Stevenson.
Seus livros e textos em publicações científicas descrevem casos de crianças que se recordariam de vidas passadas e de pessoas com marcas de nascença que teriam sido originadas por cicatrizes de existências anteriores.
Pelas nossas tendências podemos ter vários indícios do que fizemos no passado.
Também as aptidões natas que trazemos desde pequenos, aqueles idiomas que temos facilidade de desenvolver, como se já soubéssemos deles antes mesmo de começar a estudar, podem nos dar sinais de um aprendizado anterior.
Tudo aquilo que nos é muito fácil de aprender e compreender, são pistas de que em outras existências desenvolvemos essas habilidades e conhecimentos.
Além do mais, é fascinante constatar que tudo o que aprendemos, aquilo a que nos dedicamos, jamais será perdido.
Os vínculos de amor que construímos, seguirão pela eternidade como conquistas nossas.
Tudo servirá como base para desenvolvermos ao infinito nossas potencialidades rumo à perfeição.
Há filmes que retratam experiências verídicas de pessoas que se lembram de suas vidas passadas. Abaixo duas dicas de filmes impressionantes sobre o tema:
Manika – A história da reencarnação de uma menina na Índia
Minha Vida na outra vida
Mas, embora a ciência duvide da reencarnação, a humanidade convive com a crença nela faz tempo.
De acordo com algumas versões, o conceito de reencarnação chegou ao Ocidente pelas mãos do matemático grego Pitágoras.
Durante uma viagem que fizera ao Egito, ele teria ouvido diversas histórias e assistido a cerimônias em que espíritos afirmavam que vinham mais de uma vez à Terra, em corpos humanos ou de animais.
O mesmo conceito – com variações aqui e ali – marcou religiões orientais, como o bramanismo e o hinduísmo (e, mais tarde, o budismo), e também religiões africanas e de povos indígenas, segundo Fernando Altmeier, professor de Teologia da PUC de São Paulo. Na verdade, “a reencarnação nasce quase ao mesmo tempo que a idéia religiosa tanto no Ocidente quanto no Oriente, com os egípcios, os gregos, os africanos e os indígenas”, diz Altmeier. A idéia, porém, não deixou traços – pelo menos não com a mesma força – nas três religiões surgidas de Abraão: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.
No Brasil, um dos poucos que seguiram a linha da investigação mais científica foi Hernani Guimarães Andrade, que morreu há quase dois anos.
Autor de diversos livros, entre eles Reencarnações no Brasil (O Clarim, sem data), Andrade conta o caso de uma menina paulistana, identificada apenas como Simone.
Nos anos 60, quando tinha então pouco mais de 1 ano, ela começou a pronunciar palavras em italiano, sem que ninguém a tivesse ensinado. Passou também a relatar lembranças que remontavam à Segunda Guerra Mundial.
Seu relato era tão vívido que familiares se renderam à idéia de que fragmentos de uma encarnação passada ainda pairavam em sua mente.
A avó da menina registrou, em um diário, mais de 30 palavras em italiano pronunciadas pela neta e histórias de explosões, médicos, ferimentos e morte.
As recordações pararam de jorrar quando a menina tinha por volta de 3 anos.
Mas as supostas memórias de crianças como Simone e Swarnlata não são os únicos sinais que chamam a atenção dos estudiosos.
Em várias universidades ao redor do mundo, os pesquisadores passaram a examinar também marcas de nascença – associadas a lembranças – como possíveis evidências de reencarnação.
O mesmo Stevenson reuniu um punhado desses casos num estudo divulgado em 1992. Segundo o levantamento feito com 210 crianças que alegavam ter lembranças de outras vidas, cerca de 35% apresentavam marcas de nascimento na pele.
Em 49 casos, foi possível obter um documento médico, geralmente um laudo de necropsia, das pessoas que as crianças haviam supostamente sido em outra encarnação.
A correspondência entre o ferimento que causara a morte e a marca de nascença foi considerada, no mínimo, satisfatória em 43 casos (88%), segundo Stevenson.
Um exemplo citado por ele é o de uma criança da antiga Birmânia que dizia se lembrar da vida de uma tia que morrera durante uma cirurgia para corrigir um problema cardíaco congênito.
Essa menina tinha uma longa linha vertical hipopigmentada no alto do abdome.
A marca correspondia à incisão cirúrgica da tia. Stevenson recorre a uma frase do escritor francês Stendhal para se referir a casos de memórias e de marcas que, às vezes, podem passar despercebidos: “Originalidade e verdade são encontradas somente nos detalhes”.
Antes de dar respostas a estas perguntas, quero frisar que tudo que vou escrever são hipóteses.
Mas, eu acredito em reencarnação e sua influência em nossas vidas hoje.
Se uma vida passada pode trazer interfêrencia positiva ou negativa na sua vida atual? A resposta é sim. Se você aceitar que sim, a resposta é sim.
Tudo depende da sua crença ou do acreditar nesta possibilidade que já viveu outras vidas antes vai influenciar de algum modo sua vida atual.
Escrevo “depende da sua crença”, pois não sabemos o que ocorreu em sua vida passada e nem temos acesso a estas lembranças.
E, quando temos lembranças ou acessos a vidas passadas através da terapia com a Mesa Radiônica de Vidas Passadas, por exemplo, e você e aceita esta vida, ela torna-se uma verdade no seu consciente e inconsciente.
Torna-se uma emoção registrada no seu inconsciente que vai afetar sua vida hoje de forma positiva ou negativa.
Por esse motivo, somente após algumas sessões de terapia, que eu verifico junto a equipe espiritual se é permitido iniciar a investigação de Vidas Passadas.
Em muitos casos, após algumas sessões, essa terapia tem seu inicio e confesso que a cada atendimento, ao cliente, é libertador e seu entendimento com relação a vida atual torna-se surpreendente!
Toda emoção e lembrança que está registrada no seu inconsciente, seja boa ou ruim, irá influenciar e afetar você e sua vida hoje.
E, quanto mais você viver e reviver esta emoção, mais irá criar um padrão positivo ou negativo cada vez mais forte.
O problema está no padrão negativo ou emoção negativa que tanto prejudica você em qualquer área da vida: Trabalho, dinheiro, amor próprio, confiança, autoestima, relação afetiva, amorosa, conquistas, vitórias e etc.
E tem como rever, curar, solucionar ou amenizar fatos e padrões negativos? Sim. Há muitas técnicas e métodos para esta cura ou melhora. A primeira é você aceitar que tem algo te atrapalhando.
A segunda é você querer solução e cura. E a terceira é a terapia com a Mesa Radiônica de Vidas Passadas, que vai descobrir a origem do problema e ressignificar o fato.
Aconselho a você que acredita que algo no seu passado te atrapalha hoje, a buscar a Terapia de Vidas Passadas. É uma terapia que ajudará a superar bloqueios.
Quer saber mais sobre o meu trabalho?
Deseja aprender a utilizar a Mesa Radiônica de Vidas Passadas, acesse o link abaixo e aprenda agora!
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